Babylook Contra o Aborto Preta - Fé e Defesa da Vida em Cada Detalhe ✝️

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Porquê deveríamos defender a vida?

O conceito de "vida" tornou-se tão relativo que um ser humano com um coraçãozinho batendo no útero de sua mãe, não deve ser considerado pleno de direitos.

A ideia de que até três meses não se trata de uma vida é falaciosa. No Brasil, um "amontoado de células" só se torna um bebê a partir da 12ª semana de gestação. Para os europeus, isso só ocorre na 14ª ou 20ª semana. Não sei porque a diferença, deve ser o clima.

Mesmo sabendo que os sistemas principais se formam nesse primeiro trimestre e que o coração começa a bater na 4ª semana¹ e que, seus movimentos espontâneos comecem na 6ª semana com possibilidade de respostas reflexas ao toque², não podemos defini-lo como um ser vivo. Além disso, você sabia que certos níveis de dor podem sim ser sentidos por eles?³

Como infelizmente não basta apenas focar na crueldade que é ingerir um remédio que causa contrações até espelir um ser humano, também é necessário pontuar que ele se trata de um processo dolorido e que causa muitas consequências a mulher que se submete a ele.

Ainda que se alegue que o ato é um direito de escolha, estamos portanto, concordando que a vida humana só tem valor por um determinado ponto de vista. Se a mãe deseja seu filho, ele é um ser humano. Se a mãe não deseja seu filho, ele é um ser descartável.

Isso abre um leque de oportunidades para o aborto eugenico e para o relativismo de demais atrocidades humanas que também quiseram decidir quem merece a vida e quem não merece.

Por fim, eu lhe pergunto, que saúde pública é essa em que um filho sai morto e uma mãe sai cheia de seqüelas?