Babylook Não Sou Um Herege Branca - Fé e Compromisso com a Verdade em Cada Detalhe ✝️

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Poucas pessoas sabem, mas a estátua do Cristo Redentor que temos hoje no Rio de Janeiro não foi a primeira versão pensada para o monumento em honra a consagração do Brasil a o Sagrado Coração de Jesus.

Após o Brasil declarar sua independência em 1822, Padre Pedro Boss, em sua então capital Rio de Janeiro, fica impressionado com a beleza do Morro do Corcovado, então procura a princesa Isabel e compartilha sua ideia de construir um monumento em sua homenagem no cume do morro. A Monarca rejeitou a proposta de construção em sua homenagem, e ordenou a construção de uma imagem ao Sagrado Coração de Jesus que, para ela, era o verdadeiro Rei e Redentor dos homens". Contudo, com o golpe da Proclamação da República em 1889, seus idealizadores cancelaram o projeto, demonstrando sua veia maçônica e aversão a Igreja Católica.

Com o término da Primeira Guerra Mundial, o Bispo Sebastião Leme (Cardeal Leme), temia uma onda de incredibilidade do Cristianismo, e então propôs ao governo a construção de uma estátua de Jesus Cristo no Corcovado e que seria visível em qualquer lugar do Rio. Está seria uma maneira de retomar uma educação religiosa que serviria de exemplo a todo o Brasil.

A primeira pedra da base foi oficialmente posta em abril de 1922, ano de comemorações do centenário da independência do Brasil. O primeiro projeto trazia um Cristo carregando uma grande Cruz de um lado e o globo terrestre com a outra mão. Uma obra imponente que refletia o nascimento Católico do Brasil, da primeira Cruz plantada em nosso solo simbolizando que Cristo é o Rei dessas terras, e ao mesmo tempo serviria de inspirações para as gerações futuras, de que Cristo sofre conosco quando abraçamos nossas cruzes diárias, e literalmente nos sustenta com sua mão.

Porém o projeto foi mudado, mais que por uma opção estrutural, orçamentária ou de designe, foi por um pensamento de fazer um Cristo não tão ligado ao catolicismo. E isso se tornou quase uma profecia da apostasia que vemos não só em nós, mas em Padres e Bispos, pessoas que pregam um Cristianismo sem cruz, um Deus que é só mais um de vários salvadores, de uma Igreja que abraça o pecador e o pecado, de um Cristo que está ali mas eu não o temo.